Seus sites na velocidade da luz com o Litespeed
Seu WordPress ficou pesado depois de adicionar todos os plugins? Sua loja virtual está demorando para carregar? Com o web server Litespeed em nossos planos de hospedagem tudo fica muito mais veloz.
O Litespeed é um servidor web que substitui o Apache. Sem alterar o funcionamento do seu site, ele acelera o carregamento de suas páginas através de tecnologias avançadas. Todos os nossos planos vêm com o Litespeed, exceto para o plano PORTAL DE NOTÍCAS MEGA NEWS 1
Sites em WordPress ainda aproveitam do LiteSpeed Cache for WordPress (LSCWP). É um plugin que comunica diretamente com o web server LiteSpeed Web Server e seu sistema de cache, reduzindo de forma expressiva o tempo de carregamento de suas páginas.
Com ferramentas avançadas para o gerenciamento do cache e características otimizadas, o LSCWP é a solução completa para acelerar seu WordPress, sem necessidade de outros plugins para otimização!
Com o Litespeed, você consegue implementar as melhores práticas para seu site, alcançando uma pontuação alta no PageSpeed e, mais importante, uma excelente experiência para seus usuários e visitantes.
Cache embutido
Para um blog pessoal ou loja na web que contém muito conteúdo estático nas páginas, como descrições de produtos e imagens, é importante armazenar seu conteúdo em cache para acelerar o tempo de carregamento. LiteSpeed tem você coberto aqui. O mecanismo de cache do LiteSpeed Web Server está embutido no núcleo do servidor e, para fins de Hospedagem WordPress, possui seu próprio plugin LSCache.
Com sua ajuda, você recebe otimização para as páginas, imagens, CSS e uma integração de CDN (se você usa, por exemplo, Cloudflare ou alguma outra solução de CDN), de modo que não precise instalar os plug-ins separados para esses fins que trazem outra carga no servidor. É quase essencial usar Woocommerce para WordPress se você deseja tornar o gerenciamento de produtos mais fácil. LSCache fornece suporte Woocommerce personalizado também, então você não precisa se preocupar.
Proteção de segurança
Com o título de melhor CMS do Mercado, vêm também as ameaças à segurança. O código-fonte aberto do WordPress o torna vulnerável. Quase 70% dos sites executados no WordPress são vítimas de ataques de hackers por meio de software malicioso nos plugins. Outra atividade de hacker popular é o uso de programas que adivinham os detalhes de login do administrador, também conhecidos como ataques de força bruta. Além de representar ameaças à segurança, esses ataques colocam uma carga pesada nos recursos do servidor e, mesmo que sua senha não seja adivinhada, ela pode se tornar mais lenta.
Para prevenir tais ataques, o LiteSpeed protege os arquivos xmlrpc.php e wp-login.php mais vulneráveis. Ele também move o Captcha de segurança do nível do aplicativo para o nível do servidor e evita tentativas de login indesejadas, bloqueando automaticamente os endereços IP. Isso é obtido definindo uma cota automática para logins que é reduzida em 1 após cada tentativa malsucedida e, quando atinge 0, a limitação, negação ou eliminação das solicitações serão aplicadas protegendo a instalação do WordPress.
E o Litespeed Cache é compatível com seus plugins favoritos.
Quer o Litespeed instalado em seu site? Contrate qualquer plano de Hospedagem ou qualquer plano de aluguel e solicite com nossa equipe de suporte a ativação e desfrute o melhor desempenho em seu site.
Até Breve!!!
Sabe quando você quer muito almoçar no seu restaurante predileto, mas, ao chega lá, se depara com ele fechado? É isso que ocorre quando, ao tentar acessar uma página na Internet, você encontra uma mensagem de erro 502 Bad Gateway em vez de tê-la carregada normalmente.
Nesse contexto, de um lado há a frustração de quem precisa acessar um conteúdo, contratar um serviço ou comprar um produto, mas está impedido por um erro de carregamento. De outro, há o proprietário da página, o qual terá prejuízos de diversas proporções por conta desse problema. Isto é, deixar de realizar uma venda, perder credibilidade e, inclusive, ter dificuldades com atração de novos leads se o problema persistir.
Sendo assim, independentemente do lado em que você se encontra, sairá perdendo. Por essa razão, quem gerencia sites na Internet deve se prevenir ao máximo contra erros de carregamento. Além disso, o próprio usuário pode realizar alguns procedimentos, pois em alguns casos o problema está em seu equipamento.
Por isso, pensando em contribuir com usuários ou proprietários separamos as informações mais importantes sobre o erro 502 Bad Gateway. Neste artigo, você entenderá o que é esse erro, quais são as formas de corrigi-lo e como evitar que ele ocorra. Acompanhe!
O que é o erro 502 Bad Gateway?
Ao tentar acessar uma página da web, uma solicitação de acesso é emitida pelo seu navegador para o servidor. Ao receber tal solicitação, o servidor faz o processamento e responde com um cabeçalho HTTP, o qual permite o carregamento da página. Contudo, se houver algum problema no processamento, haverá o envio de um código de estado HTTP.
Nesse caso, em vez de carregar o conteúdo esperado, o cliente visualizará uma página de erro que exibe um dos códigos de estado. Cada um desses códigos se refere a um diferente problema, indicando URL errada ou falta de permissão ou necessidade de atualização de protocolo, por exemplo. Contudo, ao se tratar do erro 502 Bad Gateway, geralmente o problema está relacionado com a comunicação entre servidores.
Para entender melhor esse erro, é preciso compreender que, ao tentar acessar uma página, não haverá o carregamento imediato no servidor de origem dela. Isto é, antes de acessá-lo há uma espécie de intermediário — um gateway ou um proxy. Logo, quando há algum problema de comunicação entre os servidores, há a ocorrência do erro 502.
Quais motivos levam ao erro 502?
Os códigos de estado representam diferentes problemas, mas cada um deles também pode ser o produto de diferentes processos. De mesmo modo, o erro 502 Bad Gateway não tem uma única razão para acontecer e, por isso, há algumas variações na mensagem, como:
- HTTP Error 502 Bad Gateway;
- HTTP 502;
- 502 – Web server received an invalid response while acting as a gateway or proxy server;
- 502 Service Temporarily Overloaded;
- Temporary Error (502);
- 502 Server Error: The server encountered a temporary error and could not complete your request;
- 502 Bad Gateway Nginx.
Dessa maneira, não há uma resposta exata que explique a ocorrência do erro. Assim, o problema de carregamento deve ser investigado de diversas formas, e nem sempre o problema está no servidor. Entre os principais fatores, é possível destacar: servidor sobrecarregado, problemas de rede entre os servidores, configuração incorreta de firewall e erro de codificação.
Além disso, a ocorrência do erro 502 pode estar relacionada ao cliente, embora não seja o mais comum. Nesses casos, são encontrados erros ou dados desatualizados na memória cache do navegador ou do próprio computador — além disso, algum problema com o provedor de Internet também pode ser percebido.
Como uma empresa é prejudicada com o erro 502?
No início deste artigo, exploramos um pouco os prejuízos que a ocorrência de erros de carregamento de páginas podem causar. Vimos que um cliente que procura por determinado conteúdo, serviço ou produto fica impedido de realizar essas ações, e isso gera alguns impactos. Por isso, observe:
- experiência do usuário prejudicada – ao ser impedido de acessar o que precisa ou gostaria, o usuário cria uma imagem negativa da empresa. Por conta disso, a capacidade de retenção de clientes diminui;
- perda de vendas – quando o cliente não consegue acessar um site no momento em que ele precisa, provavelmente buscará uma alternativa no concorrente;
- problemas no SEO – se o erro de carregamento perdurar por mais do que alguns minutos, o Google pode identificar e prejudicar o ranking da página;
- redução de leads – quando um problema de carregamento de página ocorre constantemente, as páginas deixam de ter novas visitas, o que impacta diretamente na geração de leads.
Tendo tudo isso em vista, os impactos negativos decorrentes do impedimento de acesso às páginas podem tomar proporções expressivas. Portanto, a ocorrência de erros de carregamento deve ser constantemente monitorada, diagnosticada e corrigida.
Como diagnosticar e corrigir o erro 502?
Como vimos, são diversos os fatores que ocasionam o erro 502 Bad Gateway. Primeiramente, é importante diagnosticar se o problema é apenas temporário ou permanente. Sendo assim, é necessário que alguns testes sejam realizados para que se entenda o erro e saiba como solucioná-lo.
Atualização de página
Quando o erro é temporário, uma simples atualização da página já pode resolver. Por isso, ao se deparar com a página do Bad Gateway, aguarde alguns minutos e depois faça a atualização. Para isso, você deve apertar o botão “F5” de seu teclado ou clicar no ícone que recarrega a página em seu navegador. Além disso, outro recurso é executar o comando “Ctrl + R”.
Limpeza de cache
Às vezes, o erro é ocasionado por conta da memória cache do navegador que está desatualizada. Nessa situação, você pode limpar os dados de navegação. No Chrome, o comando para acessar a página de limpeza é “Ctrl + Shift + Delete”.
Problema com provedor de Internet
Embora não seja tão comum, o erro 502 pode ocorrer por algum problema na conexão de Internet. Para verificar se é esse o caso, solicite para que uma pessoa conectada em outra rede teste o acesso à página — outra opção é entrar com a rede móvel de seu celular. Se a página carregar, entre em contato com a empresa que fornece esse serviço.
Cache de DNS
Outra possibilidade é que o DNS de seu dispositivo esteja com algum endereço de IP que foi modificado, por exemplo. Nesse caso, realize a limpeza do cache:
- no Windows – abra o prompt de comando e digite “ipconfig /flushdns”;
- no Linux – abra o terminal e digite “sudo /etc/init.d/nscd restart”;
- no Mac – abra o terminal e digite “sudo killall -HUP mDNSResponder”.
Após digitar o código sem as aspas, aperte Enter e reinicie o dispositivo.
Hospedagem
Quando o problema persiste, provavelmente é porque está relacionado ao próprio site. Nessa situação, o proprietário da página deve entrar em contato com o seu serviço de hospedagem. Por isso, é muito importante que ela seja feita em um servidor de qualidade.
Para que não tenha problemas, escolha sempre um servidor que seja bem avaliado e que garanta uma infraestrutura robusta. Assim, verifique se os servidores do serviço de hospedagem têm uma banda de alta velocidade, recursos redundantes e alto processamento. Além disso, considere sempre a existência de suporte ao cliente e garantia de estabilidade.
Com tudo o que vimos até aqui, você já tem o conhecimento necessário para lidar com o erro 502 Bad Gateway toda vez que se deparar com ele. Gostou desse artigo, compartilhe então este artigo em suas redes sociais.
Otimizar o WordPress para alto tráfego
Você sabe quando chegou “lá”: depois de muito trabalho, tentativa e erro, seu site ou blog começou a receber cada vez mais visitantes e passou ao seleto clube dos 100k – os que recebem mais de 100 mil visitantes por mês.
Daí em diante, muita coisa muda: seu faturamento com publicidade aumenta, suas vendas ficam mais frequentes, o formulário de contato fica mais movimentado… e o WordPress começa a ficar lento. Terrivelmente lento.
Antes que a irritação seja mais forte que a sua paciência, saiba que existe uma solução para isso. E é isso o que vamos tratar no artigo de hoje. Então pegue um café, esqueça o Analytics por alguns minutos e me acompanhe nessa jornada.
Existe um mito difícil de vencer…
Você já ouviu isso: “o WordPress não escala”; “o WordPress não é bom para alto tráfego”. São sentenças frequentes… e incorretas.
O seu amigo com um site em HTML feito “na unha” pode comemorar por não ter de lidar com problemas de crescimento de tráfego, mas essa alegria não é maior do que a de ter um WordPress inteiro à sua disposição. E, mesmo que a plataforma mais usada no mundo apresente as suas dificuldades à primeira vista, os benefícios são sempre maiores do que as desvantagens.
Sim, o WordPress escala. Sim, o WordPress pode e é usado por sites com centenas de milhões de visitantes por mês – é exatamente o que a Automattic faz com o WordPress.com. É perfeitamente possível, só que você vai precisar adotar estratégias específicas para esse patamar de tráfego.
Os princípios do WordPress para alto tráfego
Ao preparar o WordPress para receber grande tráfego (ou melhorar o desempenho de uma instalação que já esteja nessa situação), é preciso lidar com as seguintes frentes:
- Infraestrutura de hospedagem
- Tema
- Plugins
- Banco de dados
- Estruturas auxiliares
- Cache de página
- Cache dinâmico
- Segurança
- Modo de usar o site
Cada uma dessas frentes tem um papel importante em casos assim. Juntas, compõe tudo o que pode ser feito para tornar o WordPress eficiente mesmo sob tráfego intenso.
As 3 leis fundamentais do WordPress de alto tráfego
Todas essas frentes são regidas por 3 leis fundamentais:
- Infraestrutura é o 20/80 do alto tráfego
- Tudo o que você faz, por menor que seja, tem consequências drásticas (para bem ou para mal)
- Não se pode usar um WordPress de alto tráfego do mesmo modo que um site comum
Se você entender as 3 leis do alto tráfego, vai estar à frente da maioria dos proprietários de sites que crescem e acabam definhando porque não souberam lidar com isso. Domine este conteúdo e torne seu site à prova de futuro.
Primeira Lei: infraestrutura é o 20/80 do alto tráfego
Não é à toa que essa é a primeira lei, e é muito intuitivo que seja. É fácil imaginar como diferentes serviços de hospedagem produzem diferentes resultados para um mesmo site. Hospedagens comuns (como as compartilhadas, ou todas as baseadas em cPanel, por exemplo) produzem resultados ruins e inconsistentes. Servidores dedicados e VPSs melhoram o cenário, mas são só mais hardware em face de problemas antigos.
Hospedagens gerenciadas e especializadas, no entanto, são o pico da montanha, o Graal, o nível de serviço mais cobiçado por quem trabalha com WordPress e não quer ter de se tornar um administrador de sistemas só para manter o site funcionando corretamente.
Estar nesse nível de serviço significa que há uma equipe especializada em WordPress, à disposição, para ajudar seu site a crescer sem engasgos. Significa também ter acesso a uma hospedagem substancialmente mais rápida e estável que serviços comuns.
É por isso que podemos dizer que a infraestrutura é o 20/80 do alto desempenho. Se você está familiarizado com o Princípio de Pareto, já sabe do que estamos falando: quer dizer, neste caso, que 80% do bom resultado vem de apenas 20% das ações que você tomar diante do problema.
Diante de tantas tarefas e otimizações que precisam ser feitas para que seu WordPress cresça de forma tranquila, a que tem mais resultado individual é usar uma hospedagem especializada em WordPress (nós temos planos que atendem a isso especificamente, inclusive). É migrar e pronto: 80% do problema desaparece – em alguns casos, ainda mais, porque uma hospedagem realmente especializada deve ser capaz de ajudar em todas as tarefas que vamos descrever aqui.
Além disso, o suporte especializado desse tipo de serviço é o diferencial que um projeto desse tipo precisa para garantir que continue crescendo e receba a assessoria necessária para chegar lá.
Considerando isso e o impacto que tem no seu projeto, é fácil entender por que infraestrutura faz parte da primeira lei: você precisa acertar aqui. Todo o resto depende dessa parte ser bem feita.
Segunda Lei: tudo o que você faz tem consequências drásticas
A segunda lei do WordPress de alto tráfego pode ser aprendida por via de princípio ou de descoberta. A maioria chega a ela pela segunda, através de surpresas desagradáveis.
O que essa lei condensa é o princípio de que pequenas ações podem ter consequências drásticas tanto para bem, quanto para mal – um tipo de Efeito Borboleta do mundo WordPress.
Exemplo: seu site recebe 10 mil visitantes por dia e você quer implementar o Google Analytics nele (por quê esperou tanto?). Há duas opções: inserir o código do Analytics no header do tema ou usar uma das centenas de plugins que fazem isso dinamicamente.
Se você coloca o código manualmente, não interfere no funcionamento do site. Se opta por um plugin para facilitar a vida, no entanto, adiciona uma carga desnecessária ao site, inclusive em termos de segurança. Em um site pequeno isso não faz diferença. Já no caso do exemplo, você multiplica o problema por 10 mil todo dia e descobre que o novo plugin deixa o site mais lento pra todo mundo.
Uma pequena ação com resultados dramáticos. Por isso, quando falamos de alto tráfego, certas escolhas são a diferença entre sucesso e fracasso. A mais óbvia já foi tratada antes (hospedagem). O que a maioria demora para considerar, entretanto:
- Será que o tema que eu uso tem um código realmente eficiente? Ele funcionou bem para o site até um certo momento, mas agora tudo está muito lento. É a hora em que você descobre que o tema tem um contador de visualizações embutido que chama o admin-ajax.php toda vez que alguém visita qualquer página do site e escreve isso no banco de dados para contabilizar as visitas por post. De novo: multiplique isso por 10 mil visitantes por dia e você terá um problema real.
- Será que aqueles 3 plugins não podem ser substituídos por apenas 1 que cumpra todas as funções? Isso não é incomum.
- A propósito, será que vários dos seus plugins não poderiam ser substituídos por código customizado – ou mesmo ser abandonados por falta de justificativa verdadeira?
Essa é apenas a ponta do iceberg. No território do alto tráfego, o jogo precisa ser diferente. Tudo o que você faz é multiplicado: plugins ineficientes se tornam muito aparentes, funções muito dinâmicas são capazes de derrubar o servidor, etc.
Outro exemplo conhecido é o dos comentários. Como essa é uma função bastante dinâmica, que envia o conteúdo de um formulário para o banco de dados e invalida o cache daquela página, convém que seja feita por um serviço externo, e não pelo próprio WordPress. É possível fazer isso usando serviços como o Disqus, por exemplo, e terceirizar os comentários. Isso mantém a discussão acontecendo no seu site ou blog, mas sem qualquer impacto para o servidor.
E, de novo, quando você tem um post popular, muito tráfego no mesmo dia e todo mundo querendo comentar… é a diferença entre site no ar ou fora de serviço – que é a mesma diferença entre a celebridade e o naufrágio do site que deu tanto trabalho até ali.
A regra, então, é pensar duas, três, dez vezes antes de implementar qualquer função nova ou alterar qualquer aspecto estrutural do site.
Ah, é claro: a segunda lei também vale para os efeitos positivos. Por exemplo: usar cache de página e otimizar scripts são tarefas que não raro envolvem a instalação de um plugin, mas o resultado disso é a melhoria drástica no tempo de carregamento no site todo. A pequena mudança (ativar um plugin especializado) traz benefícios drásticos e globais.
Terceira Lei: não trate um WordPress de alto tráfego como um site comum
Se você chegou até aqui e leu com atenção, já concorda que um site WordPress de alto tráfego é um “animal” em sua própria categoria. As regras ficam diferentes nesse estágio.
Já cobrimos o papel da infraestrutura e do código nesse cenário. Agora, é hora de falar sobre você.
Sim, o usuário (o administrador, especificamente) tem um papel central na longevidade de um site que recebe muitos visitantes. Vou demonstrar como.
Imagine o seguinte cenário: você tem um site de notícias (muito comum entre nossos clientes de alto tráfego, a propósito) e publica várias vezes por dia. Quando isso é feito, o WordPress invalida o cache da página inicial e constrói o cache da nova notícia a cada visita.
A notícia recém-publicada fica viral (excelente!) e começa a receber milhares de visitantes simultaneamente. Tudo ok até aqui. Agora, você quer atualizar a mesma notícia para incluir um fato novo. O problema é que você se acostumou, a cada publicação, a apagar os caches do site todo manualmente porque acha que dá trabalho demais usar a opção de apagar apenas o cache da página que modificou.
O resultado é que todo o cache do site é invalidado, e centenas de páginas que estão sendo acessadas começam a consultar o banco de dados e recriar o cache para serem exibidas para as milhares de pessoas que estão simultaneamente acessando o site.
O servidor fica sobrecarregado, a notícia que era viral agora começa a retornar erro e, de repente, tudo está fora do ar. Por um erro estratégico, você perdeu tráfego valioso que deveria se converter em rendimentos com publicidade.
Um erro que poderia ter sido evitado facilmente! Esse é um exemplo fácil de entender de como o modo com que usamos o WordPress faz diferença quando estamos diante de um site muito visitado. Há uma variedade toda de situações parecidas que poderiam ser citadas – por exemplo, há pessoas que ficam ansiosas por atualizarem temas e plugins no instante em que ficam disponíveis no painel. Em um site movimentado, isso evidentemente precisa ser feito de forma programada para ter o menor impacto possível. Todo mundo já se viu diante de uma atualização que “travou” e deixou o site em modo de manutenção por tempo indefinido. Isso, em horário de maior visitação, é a receita para a tragédia.
É importante relembrar que esses são problemas reais e que começam a aparecer justamente em sites mais visitados. Para a realidade de sites pequenos, nada disso tem consequências sérias o suficiente. Usar mal um WordPress de alto tráfego, no entanto, significa violar a terceira e também a segunda lei de que falamos antes.
Por fim, ainda dentro da ideia de que você não pode tratar um site assim como algo comum: mudanças de temas, testes com novos plugins, novas funções, etc, jamais devem ser feitos no site principal. É para isso que serve a staging area da sua hospedagem. Teste em ambiente seguro, e só depois aplique ao site em produção.
Navegando no jogo do alto tráfego
Neste ponto, espero que você já possa navegar um pouco melhor nas regras do jogo de alto tráfego. Ter muitos visitantes é sempre uma boa notícia, mas fica ainda melhor se você souber como lidar com isso e não se tornar vítima do crescimento descontrolado do seu site.
É preciso entender como lidar com essa situação – e não ter dúvidas de que ela tem, sim, solução – e partir para a ação. Siga as 3 leis descritas neste artigo e colha os bons frutos de ter um site bem-sucedido!
*artigo extraido do BlogLite
Conheça alguns dos perigos a que estamos expostos e quais são as ações necessárias para garantir a segurança do seu site ou portal de notícias
Embora não haja dúvidas de que esse CMS trouxe muita praticidade para seus usuários, também existem problemas — em especial no que diz respeito à segurança.
Não que o WordPress seja uma plataforma insegura — na verdade, ele tem muitas possibilidades de prevenção, que podem ser utilizadas em meros cliques.
Mas, antes de entrarmos nas ações que você deve tomar para garantir a segurança do seu site, é interessante entender o que faz o WordPress ser alvo de ataques de maneira mais frequente do que outros CMS na web.
Para isso, é bom saber que “37% de toda a internet funciona com o WordPress”. Esse número faz dele o CMS mais popular do mercado.
Obviamente, hackers visam infectar o maior número de ambientes possível, por isso, procuram aberturas de segurança no WordPress, já que, ao infectar um site, naturalmente irão infectar diversos outros que também contenham a falha de segurança encontrada.
Neste artigo, apresentaremos alguns dos perigos a que estamos expostos, além de ações necessárias para garantir a segurança dos ambientes online.
Quais são os principais tipos de ataques a sites em WordPress?
Quando um site WordPress é atacado, são vários os possíveis pontos de entrada. Confira as formas mais comuns de ataque:
- Página de login: essa é a forma mais comum de ataque ao WordPress. É onde ocorrem os ataques conhecidos como “força bruta”, onde robôs ou bots tentam adivinhar a senha do site repetindo várias combinações possíveis. Tudo isso acontece na sessão de login do WordPress;
- Código PHP em seu site: esta é a segunda forma mais comum de ataque ao WordPress. Nela, cibercriminosos tentam explorar vulnerabilidades no código PHP em execução no seu site. Isso inclui qualquer falha visível no código núcleo do WordPress, bem como seus temas, plugins e qualquer outro aplicativo que esteja sendo executado junto ao CMS;
- Escalada de privilégios: outra forma popular de hackear sites é fazendo uma conta de usuários sem privilégios, através de sites com o registro de usuários ativado. Utilizando alguma falha de software, o hacker pode obter um nível de acesso mais alto como ‘admin’ e dominar o acesso;
- Aplicativos antigos ou desatualizados: um invasor também poderá procurar outros aplicativos da web mais antigos e desatualizados, que estejam integrados ao seu site como porta de entrada. Se eles conseguirem acesso por meio desses aplicativos, poderão modificar seus arquivos WordPress e infectar o seu site, mesmo que você tenha mantido a instalação do WordPress em si segura.
Essas são apenas quatro formas de ataques, de uma lista grande de possibilidades.
Porém, isso não quer dizer que você tenha que abandonar o WordPress. O mais importante é manter-se bem informado e proteger-se aplicando as dicas abaixo.
6 passos para manter um site seguro no WordPress
1. Segurança de dois fatores no login
Todos trabalhamos com muitas contas online, sejam elas ferramentas de comunicação, gerenciamento de projetos ou organizações. A probabilidade de utilizarmos a mesma senha em vários ambientes é grande.
Mesmo que não seja o caso, como vimos, ataques de força bruta são os mais comuns no WordPress. Por isso, dificultar o acesso não autorizado à página é uma ótima forma de se proteger.
A verificação de dois passos envolve verificar seu login a partir de outro elemento, utilizando o seu celular por exemplo, além do seu password.
Idealmente, essa autenticação é feita por meio de um aplicativo instalado no seu smartphone, ou algum outro dispositivo extra ao que está sendo utilizado para fazer o login. Esse fator de autenticação adiciona uma camada extra de proteção, evitando o acesso à conta por hackers ou bots.
Uma dica é instalar o plugin Google Authenticator – Two Factor Authentication e utilizar o acesso seguro de dois fatores no seu site WordPress.
2. Atualização sempre em dia da instalação core, plugins e tema
Essa é uma dica muito simples: basta manter seu site sempre atualizado, com tudo, absolutamente tudo, em dia.
Tanto plugins e temas como a instalação core do WordPress não devem ficar desatualizados, pois nessa situação eles se tornam um dos principais fatores de vulnerabilidade a ataques de hackers.
No painel de controle do CMS você encontrará alertas que avisam da necessidade de atualizações. Dessa forma, com um simples clique, é possível manter a “casa em dia”.
3. Segurança do host
Ao escolher a sua hospedagem ou portal de notícias, leve em consideração o cuidado que o host demonstra em relação à segurança, neste caso pode ficar tranquilo com a PAGE UP SOLUTIONS.
Um exemplo de cuidado da parte do host, que pode evitar muita dor de cabeça ao cliente, é o bloqueio do acesso à área administrativa do WordPress (/wp-admin) a partir de IPs internacionais. Esse bloqueio acaba sendo muito útil porque diversos ataques a sites WordPress são iniciados de IPs internacionais.
Outros benefícios de segurança que o seu provedor de hospedagem deve oferecer são: antivírus, antispam, monitoramento, proteção contra ataques, backups diários e atualizações automáticas, a PAGE UP SOLUTIONS mantem toda essa seguração em seus serviços de hospedagem.
4. Senha forte: especialmente importante para o ambiente de hospedagem
Essa dica é válida principalmente para quem hospeda seus sites em ambiente compartilhado. Ao utilizar uma senha fraca para o servidor, coloca-se em risco não apenas o próprio site, mas também o de outros usuários.
Visando a segurança, a composição das senhas de acesso ao FTP deve manter o seguinte padrão:
- Conter no mínimo 6 caracteres;
- Conter ao menos uma letra;
- Conter ao menos um número;
- Não poderá começar ou terminar com caracteres especiais;
- Não poderá conter nome de usuário ou de domínio;
- Não poderá constar em listas de senhas conhecidas disponíveis na internet, já que são consideradas senhas fracas/mais utilizadas;
- Deve preferencialmente possuir caracteres especiais disponibilizados: @ ^ ? ~ , * . # $ ! – = & ( ) _.
5. Instalação do Google Search Console
O Google Search Console é uma ferramenta do Google que pode ajudar em diversos aspectos. Um deles é o da prevenção aos ataques de hackers.
Para garantir seu acesso, faça uma conta com um endereço de email que não pertence ao domínio do seu site. O motivo é muito simples: se o seu acesso for hackeado e caso o email seja o mesmo do domínio associado à conta os cibercriminosos podem desabilitar o alerta enviado via email.
Preste atenção aos alertas por email que você recebe do Google Search Console e confira regularmente no painel a situação das suas páginas.
6. Instalação de plugins de segurança
No WordPress você encontra basicamente 4 classes de plugins de segurança:
- auditoria;
- hardening (endurecimento);
- varredura;
- recuperação.
Plugins de auditoria fornecem logs e alertas para qualquer rotina e comportamento irregular no acesso ao seu site ou arquivos.
Enquanto isso, plugins de hardening fornecem dicas e ferramentas automatizadas que bloqueiam suas instâncias do WordPress contra ataques.
A verificação de malware (varredura) é como um antivírus: ela oferece a capacidade de encontrar hacks e vulnerabilidades antes que eles causem algum dano ao seu site.
Já os plugins de reparo ou recuperação fornecem scripts que removem ou revertem os resultados de invasões. Vale a pena instalar pelo menos um plugin de cada uma dessas classes.
Abaixo indicamos quatro plugins de segurança para WordPress:
- Sucuri Security: protege o seu site contra ataques do tipo DOS, vulnerabilidade de dia zero, ataques de força bruta e outros tipos de tentativas. Ele também guarda o log de todas as atividades, mantendo esses registros seguros na nuvem. Assim, se um invasor for capaz de ignorar os controles de segurança, seus logs de segurança estarão disponíveis no site da Sucuri;
- iThemes Security: varre todo o site e tenta encontrar vulnerabilidades em potencial. Também evita ataques de força bruta e proíbe o acesso que venha de endereços IP já conhecidos por tentarem a força bruta. Ele força os usuários a utilizarem senhas seguras. Além disso, integra o Google reCAPTCHA para evitar spam de comentários;
- Wordfence: bloqueia o ataque de força bruta e pode adicionar autenticação de dois fatores via SMS. Através dele, é possível bloquear o tráfego a partir de um país específico. Ele também inclui um firewall para bloquear tráfego falso, botnet e scanners, além de varrer sua hospedagem, evitando ataques de malwares. Se o plugin encontra algo estranho, envia imediatamente uma notificação para o email cadastrado. Ele também verifica posts e comentários para encontrar códigos maliciosos. Para completar, integra o Google reCAPTCHA para evitar spam de comentários no seu site.
- BulletProof Security: esse plugin limita as tentativas de login, bloqueando bots que se beneficiam do uso de senhas fracas, por exemplo. Ele verifica o código WordPress de arquivos core, temas e plugins. Caso aconteça qualquer infecção, ele notifica imediatamente o usuário administrador. Além de aumentar a segurança, otimiza o desempenho de seu site adicionando cache à navegação.
Para beneficiar o seu site, é muito importante manter os plugins atualizados. Novas vulnerabilidades são descobertas a cada dia pelos desenvolvedores responsáveis pelos plugins e a única forma de se beneficiar dessas descobertas é realizando o update do plugin.
Concluindo:
Recapitulando, aqui estão algumas regras importantes que devem ser observadas para manter seu site seguro:
- Use senhas fortes para todas as contas de usuário, tanto para o acesso ao painel da sua hospedagem quanto para o painel de acesso ao WordPress;
- Instale a autenticação de dois fatores no seu painel do WordPress;
- Instale o Google Search Console e o verifique periodicamente;
- Instale plugins de segurança;
- Mantenha a instalação core do WordPress, seus temas e plugins sempre atualizados;
- Use um sistema de detecção e prevenção de interferência, como o Wordfence, para ter uma camada adicional de segurança;
- Remova todos os aplicativos da web que não estão sendo utilizados e que, portanto, não estão sendo mantidos;
- Tenha o Certificado SSL ativado no domínio.
Pela popularidade que esse CMS possui, uma rotina de segurança acaba sendo muito importante para o WordPress.
Apesar da necessidade de cuidados especiais, esse software entrega tanta praticidade no dia a dia de quem precisa de um ambiente flexível que acaba valendo cada esforço. O uso de serviços próprios, como uma hospedagem especializada em WordPress, agilizam e facilitam esse cuidado com a segurança a PAGE UP SOLUTIONS é preparada para isso.
Esperamos que esse artigo tenha servido como uma introdução para iniciar a rotina de segurança que é indispensável aos usuários WordPress.
Até Breve!
Se você está lendo este post, talvez esteja empreendendo a árdua tarefa de escolher o serviço de hospedagem para seu próximo projeto (ou buscando opções para migração). Ao chegar aqui, você já deve saber que hospedar WordPress não é uma tarefa para qualquer serviço: quanto mais especializado, melhor, e a diferença entre uma opção e outra pode ser surreal.
Então, vamos tratar de outra questão incômoda e óbvia…
Sites de indicação
Uma simples busca no Google já é suficiente para vermos que há dezenas de sites unicamente dedicados a produzir rankings e reviews de empresas de hospedagem.
Essas listas de indicação geralmente colocam no topo grandes nomes nacionais e internacionais – mesmo aqueles cuja reputação está marcada por reviews negativos e reclamações em fóruns abertos. O motivo? Geralmente essas grandes empresas têm programas de afiliados que pagam comissões generosas.
Assim, se você quiser fazer uma comparação profunda, vai precisar encontrar uma dessas listas em que o autor não participe de programas de indicação pagos – e, sinceramente, ainda não vi uma dessas na Internet.
Além disso, ter uma lista realmente completa e confiável seria uma tarefa imensa (e que ainda não foi realizada). A explicação é simples: novos serviços aparecem no mercado todos os meses, e, para ter uma lista realmente completa e confiável, o autor deveria poder testar todos os serviços em condições iguais e de forma detalhada.
Como alguém poderia portanto, com confiança, dizer que tem a lista das ‘melhores hospedagens WordPress’ sem ter testado absolutamente todas as opções? Quando há uma lista das melhores, ela só pode refletir as melhores que o autor experimentou – ou o programa de afiliados que paga melhor…
Alguns critérios para você mesmo julgar
O objetivo deste artigo, então, é definir alguns critérios que você mesmo pode usar para comparar as opções e decidir. São critérios sólidos e provados, que não dependem de nenhuma opção em particular. Ao colocar as opções na mesa, compare sempre:
- Desempenho
- Recursos oferecidos e nível de serviço
- Segurança
- Facilidade de uso
- Escalabilidade
- Suporte
- Preço
O preço não é o último à toa. É tentador começar comparando preços, então é preciso deixá-lo por último. Lembre-se de que muitos serviços baratos são apenas isso – baratos. E se o barato pode custar caro, como diz o ditado, no caso da escolha da hospedagem pode custar seu negócio inteiro.
1. Desempenho
Este é o critério mais fácil de notar, mesmo se você não souber fazer testes muito sofisticados. Afinal, qualquer visitante de um site sabe dizer, intuitivamente, se ele é rápido ou não!
Ao escolher sua nova hospedagem, procure navegar um pouco pelo site da prestadora de serviços, e também de alguns de seus clientes. Os sites carregam rapidamente? Isso varia conforme o momento do dia?
Quais os recursos voltados para desempenho divulgados pela hospedagem? Os padrões de tecnologia são modernos? Ou seja, o serviço funciona em computação em nuvem, por exemplo?
2. Recursos oferecidos e nível de serviço
Dentre as muitas promessas que todos fazem, você deverá ser capaz de entender quais os recursos que fazem realmente a diferença para o seu projeto.
Neste ponto, precisamos dividir o grande mercado de hospedagem em dois: as hospedagens comuns e as hospedagens especializadas.
Hospedagens comuns podem ser reconhecidas à distância: são marcas grandes, muitas vezes internacionais, e você vê anúncios quase sempre insistentes deles o tempo todo. Oferecem preços baixos e aquele mesmo conjunto de recursos que todo mundo oferece. Além disso, são serviços compartilhados – ou seja, seu site vai compartilhar o mesmo servidor físico com centenas de outros. Em casos assim, se um “vizinho” tem um pico de visitas, o servidor fica sobrecarregado e afeta a todos – inclusive você.
Hospedagens especializadas, por outro lado, oferecem diferenciais em termos de recursos e tecnologias que as separam da massa. Algumas das coisas que se pode esperar de serviços assim: recursos computacionais dedicados, backups confiáveis, certificados de segurança inclusos, migrações gratuitas e, sobretudo, um nível de suporte muito superior.
As chamadas ‘gerenciadas’ oferecem ainda mais recursos específicos para WordPress, como atualizações de temas e plugins e suporte especializado na plataforma. Este tipo de serviço é sempre prestado por equipes menores, focadas e compostas por especialistas.
3. Segurança
Aqui entra não apenas a segurança dos servidores, mas também do próprio WordPress. Um serviço de hospedagem ideal é focado na plataforma, portanto tem ferramentas para impedir tentativas maliciosas de login, escanear os arquivos em busca de vírus, etc.
Outro recurso de segurança essencial são os certificados de segurança (SSL). É o que deixa o ‘cadeado verde’ no navegador, sinal de confiança para quem visita. Se antes isso era crucial para lojas virtuais, agora é praticamente obrigatório para todo mundo. Recentemente, o Google já avisou que seu navegador marcará sites sem SSL como ‘não seguros’, como já avisamos em um post.
Ao comparar hospedagens, procure por aquelas que oferecem o certificado sem custo, os planos de hospedagem da Page Up Solutions o certificado já está incluso.
4. Facilidade de uso
Responda rapidamente: você prefere se ocupar com o seu site ou com o gerenciamento de servidores? E você prefere que tudo simplesmente funcione, ou que tenha que acessar painéis com dezenas de botões e ficar clicando pra todo lado até conseguir o que precisa?
O WordPress foi feito pensando em simplicidade e facilidade de uso. Não faz sentido você ter que aprender a operar painéis de controle da sua hospedagem para ter um site no ar. Ao escolher uma hospedagem, foque sua atenção nas opções que eliminam toda e qualquer complexidade desnecessária – inclusive os tradicionais painéis de hospedagem, que fazem parte da arqueologia dos anos 2000.
5. Escalabilidade
Desempenho e bons recursos são importantes, como já vimos, e você até pode encontrar um serviço rápido e simples de usar. Mas o que vai acontecer quando o número de visitas do seu site crescer? Ou quando houver um pico de visitantes concentrados em uma hora do dia devido a uma campanha especial ou menção na mídia?
A sua hospedagem precisa ser escalável, ou seja, capaz de crescer com as suas necessidades. Plataformas competentes conseguem lidar com picos de tráfego sem que o site fique lento ou fora do ar, e são capazes de oferecer opções de upgrade que fazem sentido e são graduais.
Em serviços voltados para o mercado de massa você vai encontrar sempre esse cenário: seu site começa em um plano compartilhado, baratinho. De repente, com o aumento de visitantes, começa a ficar extremamente lento ou fora do ar o tempo todo. Você contacta o suporte e de imediato eles oferecem um upgrade para um plano 100x mais caro. Sem exagero! Porque geralmente oferecem um servidor dedicado, que custa centenas de reais por mês, para alguém que estava pagando R$4,99 em hospedagem. O salto é imenso, então você é forçado a pagar muito mais ou sair dali.
Serviços especializados, por outros lado, vão ser capazes de absorver sem problemas esses aumentos inesperados e oferecer opções graduais e sensatas de upgrade, pensando no seu melhor interesse primeiro.
6. Suporte
Este é um ponto crítico. Serviços genéricos não investem muito em suporte, e isso pode ser percebido imediatamente quando você precisa de ajuda. Geralmente vai ter de passar pelo chamado ‘suporte L1’ primeiro, que é o exército de atendentes sem nenhuma especialização que vão tentar resolver seu problema – após um vai e vem interminável de mensagens, porque você precisa explicar várias vezes o que está acontecendo até que entendam. Se o primeiro nível de suporte não consegue resolver, eles encaminham para os seguintes. Enquanto isso, o problema continua e se passam dias, com a PAGE UP SOLUTIONS, isto não existe!
Hospedagens especializadas, por outro lado, se orgulham de empregar apenas especialistas em seus times de suporte. Assim, o cenário ideal é aquele em que você é sempre atendido pela pessoa que vai resolver o seu problema, sem camadas diferentes de atendimento, este é o método da PAGE UP SOLUTIONS, você será atendido por uma pessoa apta e capaz de resolver seu problema de início.
O suporte é algo difícil de conhecer antes de realmente usar a hospedagem, mas você pode fazer um teste rápido. Entre em contato com a empresa explicando suas necessidades ou comece um chat. Procure observar como o atendimento funciona, qual o nível de interesse no seu projeto, qual o nível de conhecimento de quem atende. Esse tipo de coisa salta aos olhos, e é um indicador seguro de como tudo vai ser depois que você realmente contratar.
7. Preço
Como mencionado antes, o preço é o último fator de comparação. Por que? Há basicamente dois tipos de serviço, como vimos até aqui: hospedagens comuns e hospedagens gerenciadas.
Entre as hospedagens comuns estão as maiores marcas nacionais e internacionais, geralmente com orçamentos de marketing extraordinários e capacidade de brigar com a concorrência no nível dos centavos – ao mesmo tempo em que espreme centenas de clientes em servidores sobrecarregados.
É evidente que serviços assim apresentam qualidade de serviço inferior e, como é de se esperar, são baratas. Em alguns casos, e modestamente baratas, ao ponto de podermos nos perguntar como fecham o mês após pagarem seus funcionários e os impostos.
Hospedagens gerenciadas e especializadas, por outro lado, não estão no mercado para oferecer o serviço mais barato imaginável. O foco é no cliente e suas necessidades, no nível de serviço, recursos e suporte. Isso, é claro, custa mais para ser viável.
Para resumir, a regra invariavelmente é: você recebe pelo que você paga. Serviços baratos são só isso: baratos. Se qualidade é importante para você (e eu tenho certeza que sim), você vai saber pagar mais por uma hospedagem que não te deixe na mão nos momentos mais críticos e que faça parte da estratégia de crescimento do seu negócio.
Os critérios que definimos são indicadores que você deve observar ao fazer sua pesquisa. Quanto mais qualidades forem reunidas em um mesmo serviço, melhor ele tende a ser.
Ainda assim, é difícil saber como tudo vai funcionar depois que você fizer a escolha e contratar efetivamente.
Por que achamos que seu projeto vai brilhar mais na PAGE UP SOLUTIONS
Até aqui, falamos de uma metodologia de escolha de hospedagem que permite escolher com maior segurança a próxima casa para o seu projeto. O que deixamos bastante claro no começo, também, é que este post foi escrito e publicado no blog de um serviço de hospedagem especializada em WordPress.
Como você pôde julgar por si mesmo, esse fato não fez com que o artigo pendesse forçosamente para o nosso lado. É claro que o contraste entre hospedagens comuns e especializadas ficou muito marcado, mas isso é fruto do nosso modo de pensar.
Isso quer dizer que nós seguimos nós mesmos os critérios universais que foram discutidos neste artigo (e vamos além, claro). Por isso, ao fazer sua pesquisa, lembre-se de incluir a Page Up Solutions em sua lista.
Até Breve!
- Publicado em Dicas, Noticias, Opinião, Programação, Segurança
O Content Management System (CMS) é um aplicativo/software que cria e gerencia o conteúdo digital corretamente. Na verdade WordPress, Drupal e Joomla tem sido a plataforma CMS de sucesso desde 2010. Neste artigo, vamos comparar o WordPress x Drupal x Joomla e discutir seus prós e contras.
Primeiro de tudo, vamos começar com a breve introdução de cada uma das plataformas do CMS e depois estaremos no ponto principal.
Introdução
WordPress
É um software de código aberto que você pode permitir criar o blog, sites ou mais. Além disso, mais de 58% dos sites baseados em CMS foram desenvolvidos por eles. Eles fornecem ferramentas para ajudar você a atingir seus objetivos com sucesso.
Se você não sabe a diferença entre o WordPress.org e o WordPress.com , leia aqui.
Ele vem com os poderosos recursos que fornecem ênfase em acessibilidade, desempenho, segurança e facilidade de uso.
Drupal
É uma plataforma de código aberto que ajuda você a criar muitos dos sites e aplicativos que usa todos os dias. A funcionalidade é flexível, bem como vem com os recursos padrão, como fazer muitos dos sites e aplicativos que você usa todos os dias.
Joomla
Também é um CMS de código aberto que permite criar aplicativos online poderosos . É um dos softwares do site popular. É usado em todo o mundo para os diferentes fins como
- Sites corporativos ou portais, intranets e extranets
- Sites de pequenas empresas
- Revistas on-line, jornais e publicações e muito mais.
Vamos comparar o WordPress vs Drupal Vs Joomla:
Fácil de usar
WordPress
O WordPress é bem conhecido por seu método de instalação fácil e rápido. A maioria dos fornecedores de hospedagem do WordPress fornece adicionalmente uma instalação com um clique do WordPress. Todo o sistema é fácil, portanto tudo é inteligente.
O WordPress Dashboard é uma interface de usuário simples com os menus para formar postagens, páginas ou começar a personalizar a aparência e os temas. Você será rapidamente user-friendly com o painel do WordPress, em vez de Joomla e Drupal se você der interesse sobre ele.
Drupal
Drupal é amplamente familiar, até mesmo o painel também é simples e fácil. O sistema de software principal do Drupal se concentra em criar esta plataforma robusta e segura, e é por isso que há opções restritas nela.
O conhecimento pós-instalação para principiantes absolutos pode ser um pouco difícil. Os usuários podem perceber que é difícil descobrir o caminho para as coisas de modificação em seu site. O Drupal torna extremamente óbvio o modo de adicionar o conteúdo, no entanto, a aparência dinâmica e a adição de partes sem conteúdo não são muito óbvias.
Joomla
O Joomla é fácil e o processo de instalação é quase igual ao WordPress. Painel de controle Joomla parece um pouco complicado para os iniciantes. O painel de instrumentos que permite gerenciar todos os módulos não está tão pronto para iniciantes. você deseja adicionar os módulos e, adicionalmente, preparar as posições. Leva o seu tempo para entender a interface. Depois de perceber a sua abordagem, torna-se simples.
Nos resultados, o WordPress ganha o título de Facilidade de uso.
Segurança e Suporte
WordPress
WordPress é o CMS mais popular que conjuntamente implica que é o alvo inicial para os hackers que buscam sites aleatórios. Os desenvolvedores criaram com certeza que o código é tão seguro quanto possível. Os usuários do WordPress se sentirão mais seguros se estenderem o CMS com plugins de segurança como o Security Ninja.
WordPress contém uma forte comunidade de usuários. Há muitas maneiras de obter suporte gratuito ao WordPress e adquiri-lo.
Drupal
O Drupal leva uma abordagem realmente séria à segurança. É mais seguro porque você não ouve falar dos sites do Drupal sendo invadidos normalmente.
Você pode encontrar todas as opções de suporte da comunidade para o Drupal. Eles tentam anexar usuários a desenvolvedores e corporações que oferecem serviços qualificados do Drupal.
Joomla
Joomla não é totalmente diferente, uma vez que envolve segurança. Os desenvolvedores estão continuamente engajados em novas atualizações e corrigem problemas de segurança a tempo.
Eles apresentam uma comunidade enorme e extremamente útil. Para suporte interativo adicional, os usuários farão parte de fóruns, listas de discussão, salas de bate-papo do IRC, etc., com exceção do suporte da comunidade, recursos de terceiros, coaching pago e agências de desenvolvimento que serão úteis.
Nos resultados, três deles fornecem igualmente a segurança total e, no entanto, na opção de suporte, o WordPress é o melhor.
Opções Multilíngües e Funcionalidade
WordPress
O WordPress irá junto com a escolha de alinhar um idioma do posicionamento a qualquer momento, no entanto, ele não suporta a criação de conteúdo multilíngue fora da caixa. Existem alguns plugins excelentes que podem retrabalhar o seu site simples em um sistema multilíngüe que é fácil de usar.
Área de plugins WordPress exclusiva para adicionar opções e funcionalidades para um site WordPress. Você adicionará qualquer variedade de recursos, bem como SEO, segurança, velocidade, marketing, eCommerce, etc., explorando os plugins WordPress.
Drupal
O Drupal vem com suporte intrínseco para lidar com sites multilíngues. Você poderá adicionar linguagens de interface de administração e site da seção de configuração do Drupal.
Drupal é extremamente versátil e extensível unidade de área de módulos muito importante para adicionar funcionalidades e opções também.
Joomla
Você só precisa ser obrigado a escolher um idioma extra e começar a traduzir o conteúdo. Além disso, é possível modificar rapidamente os idiomas do espaço administrativo. E você não precisará instalar extensões alternativas nem adquirir serviços de terceiros.
As extensões do Joomla são úteis para adicionar funcionalidades e opções. Embora não seja um diretório de exemplo, é um diretório de extensões rico em recursos.
Nos resultados, três deles oferecem suporte a opções multilíngues, bem como na funcionalidade, três deles são igualmente perfeitos de acordo com seus recursos.
Conclusão
Em nossa opinião, o WordPress é a melhor plataforma CMS do que o Drupal e o Joomla.
Espero que este artigo ajude você a encontrar o melhor CMS para o seu site, e não esqueça a PAGE UP SOLUTIONS, tem planos de hospedagens para ambas plataformas de CMS.
- Publicado em Noticias
WordPress.Com Vs WordPress.Org – Qual É A Diferença?
Você sabia que o WordPress é uma ótima plataforma para blogs e você pode não saber que há literalmente duas versões totalmente diferentes dos sistemas de gerenciamento de conteúdo do WordPress. Há WordPress.com e WordPress.org
WordPress.com vs WordPress.org – Qual é a diferença?
A abordagem mais ideal para perceber a distinção entre o WordPress.com e o WordPress.org é investigar cada etapa de forma independente.
WordPress.com
Em um WordPress.com, você não precisa pagar por hospedagem de site ou site, pagar por plugins ou lidar com um servidor web. Ele lida com a maior parte da facilitação para você. É um serviço de hospedagem que você pode, em vez disso, focar na criação de conteúdo maravilhoso e nos permitir lidar com o resto!
Basicamente, a alternativa é que é mais simples de aplicar, mas é finito na escolha e na funcionalidade.
WordPress.com Prós
- Demora muito menos tempo para instalar um site WordPress.com online do que é necessário para instalar um WordPress.org
- Gratuito e fácil de usar.
- É muito mais fácil configurar do que a opção auto-hospedada do WordPress.org
- Cuidado: configuração, melhorias, lixo eletrônico, backups, segurança e muitos outros.
WordPress.com Contras
- Você também não pode carregar temas personalizados, plugins ou modificar o código PHP por trás do seu site.
- O WordPress.com não oferece recursos de comércio eletrônico nem gateways de pagamento integrados.
- Você está limitado a suas estatísticas. você não pode adicionar o google analytic ou configurar qualquer outra plataforma de rastreamento poderosa. Usuários de estratégia de marketing podem instalação google analytic.
WordPress.org
No WordPress.org, você tem seu próprio blog ou site. WordPress.org é o lugar onde você localizará o software gratuito WordPress para instalar em seu próprio servidor web. Sendo seu servidor pessoal, você pode usar plugins e editar o assunto. Você é livre para fazer o que quiser e personalizá-lo o quanto precisar. você basicamente tem controle completo e obtém entrada para a aparência do tópico, além da capacidade de usar recursos superiores por meio de plug-ins.
WordPress.org Prós
- É uma plataforma gratuita e de código aberto.
- Você pode usar equipamentos eficazes como o google analytic para análise e monitoramento personalizados.
- Todo o controle para alterar o código caso você esteja tecnicamente ocupado.
- Você pode fazer upload de plugins/apps gratuitos, pagos e personalizados para o seu site.
WordPress.org Contras
- Você vai ter que contratar uma empresa de hospedagem para hospedar seu próprio site.
- Você é responsável por backups. Há muitos plugins de backup do WordPress que permitem configurar backups computadorizados.
- Você deverá manter sempre atualizado seu site para mantê-lo seguro (isso pode ser feito sem problemas se ativar opção automática corretamente)
Envolvendo WordPress.com vs WordPress.org
Como você viu, a diferença entre o WordPress.com e o WordPress.org é fácil de esclarecer.
O WordPress.com é gratuito para configurar, eles fornecem várias melhorias premium, que incluem o registro de nome de domínio (se você não quiser que o WordPress.com atenda à sua área), o potencial de adicionar imagens em movimento e se você precisar usar temas premium.
O WordPress.org é tipicamente o melhor e pode permitir que você maximize a capacidade do seu site, no entanto, no caso de você precisar criar um pequeno blog, o WordPress.com pode ser a melhor opção para você.
- Publicado em Dicas, Noticias, Programação, Segurança
O WordPress é gratuito e evolui junto com as principais tecnologias da internet por meio de uma comunidade ativa de desenvolvedores. Para quem deseja uma plataforma segura, flexível e fácil de gerenciar, essa é certamente uma ótima escolha.
Hoje em dia está claro que qualquer empresa, independentemente do tamanho, deve ter um site. No entanto é comum, especialmente para quem está começando, não contar com uma grande possibilidade de investimento nesse ponto de contato.
O que algumas pessoas não sabem é que existem sistemas de gerenciamento de conteúdo de fácil utilização e com código aberto que podem ajudar pequenos empreendedores a darem os primeiros passos na web. Neste artigo, vamos falar dos principais benefícios do WordPress.
O que é o WordPress
O WordPress é um poderoso gerenciador de conteúdo (CMS) que pode ser usado para criar os mais diversos tipos de site. Ele acaba sendo especialmente útil para quem não tem muita experiência em desenvolvimento web, pois existe a possibilidade de instalação, configuração e customização via interface.
Isto, somado ao fato de que o WordPress tem uma comunidade ativa que produz muito conteúdo e está sempre pronta a ajudar, confere uma curva de aprendizado pequena a quem opta por utilizar o gerenciador. Em alguns planos específicos de hospedagem o WordPress já vem instalado, ficando por conta do usuário apenas customizá-lo e adicionar o seu conteúdo.
9 importantes características do WordPress no desenvolvimento de sites
Agora que já explicamos o que é o WordPress, acompanhe 9 características que fazem deste CMS uma ótima opção para desenvolver sites.
1. Atualização de conteúdo facilitada
Uma das principais razões para utilizar o WordPress é a simplicidade que ele entrega na publicação de conteúdos.
Ter um site atualizado com frequência vai beneficiá-lo em vários aspectos, especialmente na otimização para os motores de busca. Estamos em um momento em que o Marketing de Conteúdo é uma das maneiras mais efetivas para se destacar na web. Por isso, compreender que o site é um ponto de contato importante com clientes e prospects, mantendo seu conteúdo em dia em relação às novidades do seu negócio é vital.
O WordPress torna fácil a edição de conteúdos até mesmo para quem só tem familiaridade com editores de texto como o Word – ou seja, mesmo se você não souber HTML, CSS ou outra linguagem web, será possível atualizar seu site utilizando WordPress.
2. Flexibilidade
Com o WordPress você pode escolher o tipo de site que melhor combina com o seu negócio. Utilizando o CMS é possível desenvolver, por exemplo, sites institucionais, blogs, ecommerces, portfólios, revistas online, portais, intranet, fóruns e muito mais.
Toda a sua flexibilidade é entregue graças à gama de extensões de que ele dispõe. São temas que deixam seu site bonito e funcional e que podem ser escolhidos de acordo com o tipo de página que você vai desenvolver, além de plugins que adicionam funcionalidades específicas. Em alguns casos você pode desenvolver (com ajuda profissional) a sua própria aplicação para trabalhar junto com o CMS.
3. Ferramentas de publicação
Através de uma interface simples é possível criar rascunhos, agendar publicações e revisar conteúdos. O WordPress também entrega a possibilidade de deixar seu conteúdo privado ou público, podendo inclusive incluir uma senha de visualização para quem acessá-lo através da URL.
O gerenciamento de usuários também é simples, o que facilita o trabalho em equipe através do CMS. Graças a uma hierarquia de permissões, é possível escolher qual o tipo de acesso que cada usuário terá no seu site. Por exemplo, administradores gerenciam o site, editores revisam e publicam conteúdo, autores criam e inscritos podem gerenciar o seu próprio perfil.
Com as diferentes permissões você pode incluir uma variedade de contribuidores ao seu site sem, no entanto, colocar em risco a segurança do ambiente.
4. Gerenciamento de mídia
Com a função de gerenciamento de mídia pelo painel de controle do CMS, você tem total controle de imagens, vídeos, sons e qualquer outro tipo de mídia que você queira dispor no seu site. Assim, será fácil incluir diferentes formatos de mídia em seus artigos e páginas, tornando o seu site mais interessante ao usuário.
Para utilizar essa função, basta escolher o arquivo no seu computador e fazer o upload pela plataforma, escolhendo onde posicioná-lo na página.
5. Harmonia com os padrões web
Todo código gerado para a construção do WordPress está de acordo com os padrões definidos pela organização W3C, a principal organização internacional de padronização da web.
Para garantir que o seu site segue este padrão, escolha temas e plugins de fonte segura. Um código padronizado assegura que seu site funcionará perfeitamente nos navegadores atuais e manterá essa compatibilidade com os navegadores futuros. Portanto, seus usuários não terão dificuldades para visualizar seu conteúdo independentemente do meio que escolherem para acessá-lo.
6. Sistema de temas
O WordPress conta com muitas opções de temas e, mais uma vez, eles são de fácil utilização. Caso queira um site simples, você pode simplesmente escolher um dos temas que já vêm com a instalação padrão do CMS.
Para aqueles que querem dar um passo além, existe uma gama muito grande de temas pela web, tanto gratuitos quanto pagos. Como os temas são desenvolvidos pela comunidade, eles variam em qualidade. Por isso, saber escolher o tema certo pode ser importante para garantir a segurança e a funcionalidade do seu site.
7. Plugins
Como já comentamos no tópico flexibilidade, você pode estender as funcionalidades dos seus site com o uso de plugins. O WordPress já vem com muitas funcionalidades junto à sua instalação padrão, porém, para quem deseja algo a mais, os plugins são a solução que provavelmente irão resolver a necessidade.
Existe um diretório de plugins com literalmente milhares de opções, como adicionar galerias de imagens, botões de compartilhamento social, proteção contra spam e calendários editoriais para blogs.
8. Sistema de comentários
O WordPress também tem um sistema de comentários que já vem instalado com a plataforma. Seus usuários terão lugar para se expressarem e trocaem ideias a respeito dos assuntos que você publica.
Mas você não precisa gerir esses comentários somente com a ferramenta que já vem com a instalação padrão. Utilizando plugins é possível associar contas de mídias sociais e usar outros sistemas de comentários para enriquecer ainda mais o seu site como espaço de expressão e relacionamento.
9. Liberdade
Esse é um ponto bem interessante a respeito do WordPress, pois, utilizando o aplicativo, você mantém a propriedade dos conteúdos que produz. É ruim investir tempo criando conteúdo para algum serviço da internet e, depois de um tempo, ver esse trabalho desaparecer junto à rede social ou outro aplicativo.
Com o WordPress você pode gerenciar, escolher onde hospedar e optar por uma rotina de backup segura. Isto garante total controle sobre todo conteúdo, inclusive temas, textos e outras mídias que estejam no banco de dados. A licença sob a qual o WordPress atua é a General Public License (GPL), ou seja, você é livre para customizá-lo e utilizá-lo da maneira que achar melhor.
Concluindo
27% de toda a internet funciona por meio da tecnologia WordPress. A razão por trás deste sucesso é a versatilidade incomparável do CMS, que permite que seja utilizado tanto em pequenos blogs pessoais como em sites de grandes players – por exemplo, o da Sony Music.
O CMS é gratuito e evolui junto com as principais tecnologias da internet por meio de uma comunidade ativa de desenvolvedores. Para quem deseja uma plataforma segura, flexível e fácil de gerenciar, o WordPress é certamente uma ótima escolha.
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